Lugar para amar
a essência de ser,
tudo o que você é
antes de crescer.
O São Moritz combina hospitalidade e diversão dos tradicionais hotéis-fazenda, com as indispensáveis comodidades da hotelaria contemporânea. Com 63 apartamentos, centro de convenção, atividades de lazer, sala de ginástica, piscinas, quadras esportivas, ‘Fazendinha’ com diversos animais e muito mais. Isso tudo em meio a jardins, lagos e caminhos floridos, no verde da mata atlântica, com um milhão de metros quadrados a 1100 metros de altitude. Clima temperado da Serra e um atendimento acolhedor: é assim o Hotel Fazenda São Moritz, com seu estilo suíço de hospedar.
Hoje o Hotel São Moritz tem 63 apartamentos, centro de convenção, atividades de lazer, sala de ginástica, piscinas, quadras esportivas, cavalos, e muito mais em meio a jardins, lagos e caminhos floridos. Cenário de filmes, seriados, comerciais e novelas mas acima de tudo e casa de campo para milhares de famílias.
A estrada, faz tempo, é asfaltada. Mas o destino ainda é o mesmo – um abrigo amigável cercado por belas montanhas. Um pedaço da Suíça que é do hóspede também.
Em seus primeiros anos de existência, o Hotel São Moritz recebia nas férias muitos estrangeiros que sofriam com o verão escaldante e úmido do Rio de Janeiro. Ou mesmo visitantes ilustres, artistas europeus em excursão como a soprano alemã Erna Sack.
Mas a guerra acabou. O tempo passou. E o casal Vogts entendeu que era hora de vender seu pedaço de Suiça no Brasil. E venderam para um brasileiro.
O brasileiro era Emílio Lourenço de Souza, dono do Argentina Hotel da Rua Cruz Lima, no bairro do Flamengo que, entre outros méritos, entre as décadas de 60 e 70, abrigava a concentração do Botafogo de Jairzinho, Gerson, Afonsinho e outros craques.
Em 1955 – ano em que compra o São Moritz – Emílio já era um hoteleiro atuante e importante nas conquistas de sua classe, dentre outras contribuições foi fundador e presidente da ABIH (Associação Brasileira da Indústria de Hotéis). Mas acima de tudo, Emílio era um amigo como poucos, uma conversa sem igual e um vocacionado na arte de receber à brasileira – de forma afetuosa, acolhedora, descontraída.
Na década de 60 e 70, o São Moritz vira o destino favorito dos recém-casados. É o hotel com seus chalés suiços e deslumbrante jardim é perfeito para lua-de-mel: isolado, tranqüilo e romântico.
Mas os casais desse tempo tiveram filhos, e depois netos. E tinham vontade de voltar com suas famílias expandidas ao hotel da lua-de-mel. E assim o São Moritz virou o hotel da família. Gerações e gerações trazem suas crianças para conhecer o hotel onde vieram recém-casados ou onde passaram sua infância.
E o mesmo acontece com quem trabalha no hotel. Hoje já os netos, em alguns casos, os bisnetos daquele mesmo povo acolhedor de Viera que abrigou o casal Vogts da chuva – ainda são eles que recebem os hóspedes. Os filhos e netos do Seu Claudio que estava lá antes do Seu Emílio chegar, os Lima descendentes dos irmãos Jorge, Mingo e Malvino, os netos do Seu Argemiro que ajudou na colocação das primeiras pedras na obra do São Moritz, ou ainda os filhos e netos do Seu Hygino o jardineiro que plantou as primeiras flores de nosso jardim, entre outros que provavelmente trabalham há mais de 10 anos no hotel.
Tradição
História e tradição, com o excelente atendimento que você já conhece!